Após os incêndios voltam os discursos dos
subsídios. Subsídios para isto, subsídios para aquilo, não somos capazes de ver
mais longe?
Porque não se adota outro paradigma que não o
da subsídio dependência?
Porque não se adota outra visão, uma visão
assente nos mercados, suportados em negócios sustentáveis e sustentados, desenvolvidos a partir da produção
de bens e na prestação de serviços que permitam repovoar o interior e preservar
os recursos naturais.
Por que se aposta apenas em "dar o
peixe" ao invés de fomentar o uso da "cana de pesca"?
Os subsídios criam dependências, essas dependências interessam a quem? Aos contribuintes que os suportam é que não, com certeza!
A notar que as indemnizações devidas após
incêndios, bem como os pagamentos futuros sobre bens produzidos e/ou de
serviços prestados, não se enquadram como subsídios.
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